Trecho do livro de maldek, de Rodrigo Romo.
O Inicio de Maldek
O planeta Maldek foi escolhido e colonizado pelos representantes da Constelação de Lira também dentro do contexto mencionado, porém em Maldek as condições climáticas e geológicas foram favoráveis e mais estáveis que nos outros planetas e satélites, permitindo assim uma rápida evolução de seus habitantes, além disso os Lirianos permaneceram por muito tempo no controle da civilização, estabelecendo um povo civilizado e altamente capaz, com bases cientificas muito determinadas, além de transmitir uma consciência bem aberta e realista da situação sideral e das outras potências.
A estrutura social dos Maldequianos passou pelas etapas rurais até as fabris altamente industrializadas, porém baseados em uma tecnologia sutil, voltada a obtenção de energias naturais não poluentes, pois o seu planeta era sagrado dentro de suas ideologias metafísicas. Eles aprenderam em pouco tempo a manipular as forças hídricas, energia solar, estruturas aeolicas além do poder das mares dos oceanos. A alimentação era tida como sagrada e devia seguir um rígido controle de qualidade, sua religião era também baseada na presença do Grande Elohin, mas com a diferença de que eles tinham e sua consciência planetária os ideais da hegemonia ariana predominante dos Lirianos, contudo não eram seres de má índole. Contudo nas mudanças cíclicas do Sistema Solar, o planeta Maldek assim como muitos outros foram visitados por representantes de planetas pertencentes a Constelação de Orion, nesses contatos houveram perturbações e desacordos políticos e comerciais, graças a presença de velhos guerreiros e protetores dos antigos Criadores, que puderam evitar maiores envolvimentos, contudo em Maldek as coisas não foram semelhantes, esses representantes de Orion atuaram juntamente com os remanescentes Lirianos, modificando a estrutura genética dos futuros Maldequianos, o que culminaria no desenvolvimentos de uma personalidade egoísta e sagacidade voltada para obtenção de proveitos pessoais. Dessa forma foi inserido na consciência desses seres a nível genético etérico e físico uma nova índole, mudando drasticamente o programa evolutivo desses seres, pois a influência negativa desses representantes de Orion fizeram com que se destaca-se ainda mais a egregore seletivista dos Lirianos, que a muito estava controlada na maioria dos representantes arianos de Lira e outros cantos da nossa Via Láctea.
No entanto essas novas configurações na estrutura genética dos Maldequianos não foi repentina, deixando se ser notada pelos representantes de então de Urano, mesmo entre os Maldequianos não havia ocorrido uma mudança radical. No período no qual os representantes de Orion estiveram presentes em Maldek, muitas coisas mudaram, a tecnologia melhorou e resgataram muitas estruturas e bases antigas dos colonizadores Lirianos, que a muito tinham deixado Maldek, porém estes seres de Orion também abandonaram Maldek, após a interferência radical dos guardiões de Lira, que tinham sido despertados no processo de invasão de suas bases adormecidas, assim em outros planetas como na Terra isso também se repetiu obrigando a retirada desses representantes do nosso Sistema Solar ( Monmatia).
Muitos anos após esse episódio que tumultuou a maior parte dos planetas e satélites do nosso Sistema Solar, reinou um período de paz e harmonia em todos os sentidos , o que propiciou uma maior expansão dos Professores de Urano, foi nesse contexto que eles se instalaram em Maldek, pois como era então o planeta mais avançado tecnicamente do Sistema, eram os melhores para aprender os segredos as geometria sagrada e suas chaves. Os Maldequianos ainda não tinham demonstrado a sua nova tendência egoísta e tendência para a dominação, assim eles aceitaram a presença dos Professores e aprenderam com eles muitos dos segredos das construções sagradas, porém sempre com segundas intenções. O povo Maldequiano trabalhava a linha energética Luciferiana, na qual a polaridade bem controlada pode servir para direcionar positivamente e rapidamente a evolução, dessa forma eles se manifestaram com muita ênfase no campo tecnológico e nas pesquisas cientificas de diversos campos da quântica, química e metafísica.
A energia Luciferiana
Essa energia representa a ancoragem do aspecto tridimensional na evolução regida pela tecnologia e instrumentação, que delimita o equilíbrio entre ambas as polaridades. Em outras palavras os Maldequianos poderiam ter escolhido as guerras e manifestações distorcidas para evoluírem, mas preferiram seguir com esse potencial bélico no caminho da paz, até atingirem a capacidade de determinar a sua soberania sobre outros povos, dessa forma eles nunca demonstraram serem seres belicosos, eram um tanto estranhos em seus costumes sociais, mas não tinham hábitos que denotassem uma tendência estranha. A única forma de polarização que eles manifestavam na época eram os jogos e esportes de competição, que promoviam o espirito de competitividade entre irmãos, o que já era um sinal, porém naqueles tempos os seres eram muito ingênuos, isso incluindo os professores de Urano.
Com o passar dos anos e o convívio mais estreito com os professores de Urano, os Maldequianos apreenderam substancialmente os segredos dessa nova codificação matemática, porém não em profundidade, ou seja, eles não conseguiram aprofundar-se na totalidade ou plenitude dessa arte, pois devido a sua postura extremamente racional, onde os planos emocionais eram represados, diminuíram muito a sua capacidade de compreensão dos planos sutis, onde a maior parte dessa matemática sagrada se manifesta, assim eles conseguiram apenas a manipulação no plano físico, sem entender a relação com os planos dos Elementais e dos arquétipos ligados ao materiais utilizados.
Esse tipo de informação é fundamental, pois como cada material empregado nas construções possui uma composição química distinta, exige uma codificação numérica e especifica, que vibre na sua oitava correlata, esse tipo de sensibilidade de ressonância não pode ser totalmente alcançada ou compreendida somente com aparelhos baseados no raciocínio lógico dos cérebros tridimensionais, é necessário a interpretação dos planos sutis dos nossos cérebros, para que assim possam captar essas codificações metafísicas. Elas são a chave para compreender muitos dos segredos ligados as interações interdimensionais dos diversos planos da matéria, assim exigi-se que as pessoas sejam capacitadas não somente no poder de raciocínio lógico, mas também nas capacidades paranormais do instinto, para poderem concertar-se com as energias telúricas dos Elementais, assim feita essa conexão torna-se possível o acesso aos códigos que permitem uma aplicação exata e precisa da Geometria Sagrada. Essas técnicas visam a utilização das melhores energias telúricas e metafísicas de uma construção, visando a harmonização e equilíbrio ambiental em todos os sentidos, além de conferirem maior estabilidade e durabilidade as construções. Com essas técnicas é possível construir verdadeiros templos sagrados, que possuem o verdadeiro poder magico, os magníficos portais dimensionais, só podem ser abertos mediante a construção de estruturas que sigam os códigos exatos de todas as ressonâncias envolvidas no projeto, isso faz com que não seja necessário o emprego de reatores ou quaisquer fontes de energia artificial, pois quando se trabalha com o verdadeiro significado e com precisão dentro desse principio, as estruturas utilizadas retiram a sua energia dos planos sutis, pois a verdadeira energia cósmica existe em abundância em todas as dimensões possíveis dos Universos. Um estrutura perfeita é capaz de retirar as energias necessárias para a abertura de um portal, assim como para a canalização de energia Vril ou Onozone, conhecida entre os terráqueos como Prana. Isso pode ser explicado quando nos baseamos nas atuais descobertas no campo da Quântica, na qual verifica-se que todos os átomos possuem corpos sombreados, que não necessariamente são de anti-matéria, e sim outras estruturas correlatas de um plano vibracional superior, atualmente em discussão e profunda analise, pois demonstra que nossas estruturas possuem um duplo etérico, informações que antes eram de ordem esotérica ou espirita. Essa nova descoberta aponta para a codificação dos códigos genéticos nos planos sutis, antes de se projetas no plano físico, da mesma forma verificou-se que as energias disponíveis nos processos de interações químicas entre substâncias são muito mais elevadas do que se julgava no passado. As reações químicas entre os compostos estudadas pela Termodinâmica tem revelado surpresas muito interessantes nos processos de engenharia dos materiais.
Quando uma civilização ou mesmo um ser individual, polariza em excesso a chamada energia Luciferiana no plano da lógica exacerbada, verifica que desenvolve uma dependência muito grande dos efeitos que são regidos por esse prisma, isso em função das limitações criadas nos campos sensoriais dos cérebros, que ao se desequilibrarem no funcionamento da extremidade direita do cérebro, deixam de captar as informações da outra extremidade, com isso obriga-se a empregar aparelhos para suprir essas limitações, porém as aparelhagens empregadas normalmente são construídas sobre um prisma lógico, contendo também as mesmas limitações, com isso perdemos a capacidade de compreender os segredos que envolvem o campo molecular ou atômico nos planos mais sutis e suas interações energéticas nos diversos planos, que são necessários para estabilizar a matéria nos seus diversos planos existenciais. Como exemplo temos a luz, que é uma forma de matéria, que pode se comportar como ondas e partículas ao mesmo tempo, assim ela é classificada como matéria física e como matéria não física. Essas analises podem nos levar ao um campo muito perturbador dos cálculos matemáticos superiores, que ainda hoje deixam os nossos cientistas boquiabertos e confusos, pois as limitações causadas pelo mau emprego da energia Luciferiana esbarram em nossa incredulidade. Existe uma forte ligação entre as energias místicas da egregore Xamânica em se contatar com as consciências sutis dos Elementais da natureza com a capacidade de reconhecer as codificações existentes nos outros planos, estas por sua vez podem ser empregadas e aplicadas diretamente na Geometria e matemática Sagrada.
Os Maldequianos estavam justamente nesse dilema, mas como as interferências causadas pela egregore e manipulação genética dos seres de Orion, estavam presentes em suas mentes na forma sutil, esta acabou por se cristalizar quando tiveram um contato mais estreito com as construções baseadas na geometria sagrada, isso devido as energias envolvidas nas egregores das construções, que em poucos anos e posteriormente em poucas gerações passaram a ocupar a maior parte do planeta, assim todos os Maldequianos costumavam habitar construções baseadas nessa nova ciência, com isso despertou na população uma polarização mais materialista e voltada para o egocentrismo, isso foi o inicio da transformação que levou a um comportamento classista e racista cada vez mais categórico, fazendo com que os professores de Urano reconhecessem o erro quer tinham cometido sem saber, em escolher esse povo como seus discípulos.
Os Maldequianos por outro lado começaram a demonstrar que já eram auto suficientes para não mais depender tanto dos ensinamentos dos professores, e começaram a trilhar outros campos da ciência com base nos ensinamentos sagrados, com isso criaram uma situação muito delicada para a estrutura emocional dos seres de Urano, pois eles eram antes de mais nada, seres benevolentes, que acreditavam no poder do amor e na evolução através da propagação das maravilhas do universo, não estando familiarizados com energia densas e bélicas que começavam a ser manifestadas pelos Maldequianos, a facilidade com que os Maldequianos manipulavam as pessoas deixava os Uranianos preocupados e assustados, pois estavam sendo envolvidos em uma trama diabólica de conquistas sutilmente desenvolvida pelos governantes de Maldek. Nesse contexto os dirigentes de Maldek conseguiram absorver muito conhecimento cientifico e deram a eles um dimensionamento que escapava as perspectivas dos Uranianos, pois estes tinham escolhido nunca trilhar o caminho da energia Luciferiana polarizada na tecnologia e na lógica pura, eles buscavam as forças do espirito como complemento em suas vidas.
A relação entre ambas as civilizações começou a ficar delicada, quando os Maldequianos demonstraram um interesse especifico pela tecnologia espacial, principalmente com as indicações sobre colonização de mundos vizinhos, colocando em evidencia sempre as suas intenções de conquista e supremacia racial. O Uranianos verificaram que a índole dos Maldequianos estava deturpada e que suas metas eram de conquista com o ímpeto de escravização e subjugação cultural dos habitantes legítimos de cada planeta. Com base nesse tipo de captações mentais, os Uranianos decidiram negar tais informações e também o imediato abandono de Maldek, no entanto os Maldequianos ficaram desconfiados do estranho comportamento de seus professores e em alguns casos detiveram a força membros desse povo, para preciona-los a transmitir informações em troca da vida de seus colegas. Com essa postura gerou-se a quebra completa entre as relações de ambas as partes, principalmente pelos Uranianos, que se sentiram usados e ultrajados além de feridos com o novo tratamento que se lhes dava. Os Maldequianos só estavam interessados em mais tecnologia e queriam naves Uranianas em troca de prisioneiros.
Um parte do povo ainda fixado em Urano, foi alertado da situação. Um comandante estelar, que era tido como um lendário e hábil estrategista, que combatera no passado os invasores de Orion foi convocado a ajudar nessa nova situação. Esse comandante possuía a lembrança akashica de suas encarnações anteriores, assim como a totalidade da população de Urano, dessa forma ele estava a par das antigas técnicas militares aprendidas com seus antigos Guardiões e Criadores de Canopus e Siriús. Ele esquematizou com base nos recursos técnicos de que seu povo dispunha, um plano de resgate dos prisioneiros, bem como um detalhado esquema de retirada de todas as naves que ainda estavam em Maldek, deixando em completo isolamento o planeta. Para efetuar esse plano, o Comandante Yxim Kuan RA utilizou apenas um grupo de 7 naves de pequeno porte, que deveriam utilizar seus impulsores de anti-matéria para teletransportar os prisioneiros para as naves de maior porte que orbitavam nas camadas mais altas da atmosfera de Maldek. Com isso a operação não seria agressiva ao ponto de gerar mortes em qualquer dos lados. No entanto nesse ínterim os Maldequianos chegaram a sacrificar algumas vidas Uranianas, pela demora dos mesmos em aceitar suas exigências. Este processo que estou descrevendo não foi rápido, ele consumiu alguns anos de Maldek até atingir o ponto critico, antes disso existiram negociações diplomáticas, nas quais os Maldequianos conseguiram astutamente obter muitas informações a cerca da tecnologia espacial de navegação, foi somente quando os Uranianos tiveram certeza das intenções dos Maldequianos, que se recusaram a seguir continuidade nesse processo informativo, o que desencadeou a agressão por parte dos Maldequianos.
No final do conflito gerado pela ambição Maldequiana, os seres de Urano, declararam que nunca mais voltariam a Maldek, pois os seus ensinamentos era para perpetuar a harmonia e as Leis do Grande Elohin e não para conquistar e subjugar os semelhantes.
A civilização Maldequiana ficou muito frustrada por não ter conseguido seus objetivos, mas apesar da situação não ter sido das mais favoráveis a eles, conseguiram obter informações bem importantes no que se refere a propulsores de impulso a base plasmática e a anti-matéria, empregados em viagens de pequenas magnitudes, típicas para o deslocamento de naves medianas em um sistema planetário. Eles sabiam que os tipos de propulsores empregados no deslocamento destinado a distancias maiores, empregadas em viagens interestelares, era baseada nos impulsos energéticos dos harmônicos Estelares dos campos magnéticos de cada astro, porém não tinham bases técnicas para desenvolver tal sistema, mesmo empregando o conhecimento da Matemática Sagrada, pois ainda faltava-lhes a percepção extra sensorial do Universo, com a qual é possível acessar tais informações.
Com as informações existentes, eles acreditavam que em alguns poucos anos poderiam estar desenvolvendo seus primeiros propulsores, a questão ainda era o desenvolvimento de um projeto aerodinâmico e versátil, que pudesse incorporar tal sistema de propulsão, eles não tinham tido acesso completo aos projetos de naves, pois as naves presentes de parte dos Uranianos, eram naves destinadas a longas viagens, portanto sua estrutura diferia muito da que eles tinham recebido, no entanto as pesquisas e adaptações não eram das mais complicadas para a grande capacidade intelectual dos cientistas Maldequianos. Após alguns anos de pesquisas e testes, eles tinham conseguido criar o seus primeiro propulsor a base de reações nucleares, que utilizavam o plasma como combustível.
O projeto da nave estava bem desenvolvido, principalmente para as funções que deveria empregar, seu formato era em Delta, próprio para penetrar nas camadas superiores da atmosfera de outros astros. O material empregado na construção do protótipo era o silício e outros derivados, de alta resistência térmica, o projeto original visava que em escalas futuras do desenvolvimento, as naves poderiam ser construídas com cristais de rocha, segundo os princípios da matemática Sagrada, isso no entanto requeria maiores estudos e aprofundamentos nas relações energéticas e químicas dos átomos constituintes dessas rochas. A capacidade do propulsor estimava-se que seria suficiente para experimentar as primeiras viagens orbitais e também além do campo gravitacional do planeta. Existia entre os dirigentes Maldequianos um senso comum, de que Maldek deveria aprimorar e dominar as técnicas de navegação, antes de pensar em visitar outros mundos vizinhos, em especial Marte, por ser o mais próximo de Maldek. Era necessário muitos testes na nave e nos diversos equipamentos, que eles tinham desenvolvido, antes de dar inicio a um contato com seus irmão sistêmicos. Esse processo de desenvolvimento e aprimoramento levou vários anos de referencia Maldequiana, foi o suficiente para que eles instalassem diversos satélites de rastreamento ao redor de seu mundo, como também foi possível colocar em orbita duas estações espaciais de grande capacidade populacional, destinada a pesquisas. Nesse processo o povo Maldequiano descobriu a plena utilização das energias nucleares de Fissão e Fusão, como também aprendeu o emprego das técnicas sonoras, tanto nos armamentos como na comunicação. A capacidade técnica e cientifica desse povo se desenvolveu tanto ou mais do que a nossa desde os anos 50. Eles com base na matemática Sagrada puderam empregar com sucesso muitas de suas descobertas em pequenas coisas, que ainda é impossível para a nossa tecnologia terrena. Apesar de todas essas novas descobertas, o povo Maldequiano não poluiu e nem degradou a sua fauna, eles continuavam respeitando a sagrada consciência planetária, ao seu modo.
A maior parte de seus testes com a energia nuclear, eram feitos no espaço, além do campo gravitacional de Maldek, que era um planeta maior que a Terra, mas com uma gravidade bem próxima, em torno de 1,23 Gravos. Os testes nucleares em terra tinham sido cancelados logo após verificarem os efeitos nocivos causados pelas radiações residuais, além dos efeitos nocivos a vida como um todo. A sociedade Maldequiana era Socialista, esse sistema de governo tinha sido criado e era apoiado pela população desde muitos milhares de anos, com base nas heranças de seus Colonizadores e Criadores de Lira e posteriormente com os Visitantes de Orion.
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